sábado, 29 de março de 2008

Fechou o Bonde

A vaquinha dos chaveiros de Mario acabou com estrondoso sucesso! Já comprei o kit, que deve chegar lá pelo meio da semana que vem. Os felizardos e seus novos chaveiros:


Eu: Cogumelo Verde
Giselle: Cogumelo Vermelho
Senna: Estrela
Carol: Fantasminha
Sr. X: Goomba
João Marcos: Caixa de Power-Up


Lembrando que o valor para cada um é R$17,20. Espero que me paguem senão embolsarei todos os chaveiros! Rs.

O Sr.X tem um tesão explícito por Goombas e preferiu não se identificar.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Episódio Final de Street Fighter: The Later Years

A série da College Humor, que mostra a vida dos lutadores de Street Fighter 2 após dez anos no esquecimento, está finalmente completa (há um mês atrás, but hey, tem gente que ainda não sabe que o Gameboy morreu).



E se você não viu, não sabe o que está perdendo. Onde mais encontrar um Blanka que fala espanhol, e quotes como esses:

GUILE: Fuck it, you fucking cocksucker! SONIC... arghhhhhh (tased) CEO DA CAPCOM: Sonic what? Please, SEGA is across the street. GUILE: Don't tase me, bro!

== x ==

RYU: Honda's men are not Street Fighters anymore. They see this is a Mortal Kombat, and they have a Killer Instinct. If you do not help your friends, this may be your Final Fight.


Imperdível. Facilitando a vida, o link para cada um dos episódios.

STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 1
STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 2
STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 3
STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 4
STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 5
STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 6
STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 7
STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 8
STREET FIGHTER: THE LATER YEARS PART 9


Ha-dou-can't!!!!

quarta-feira, 26 de março de 2008

Procuro Quatro Nerds Para Negócio

Calma, não é putaria: achei esse conjunto de 6 chaveiros com temas do Mario no MercadoLivre, pela módica quantia de 90 reais. Eu e a Giselle pensamos em juntar uma galera (até 6 pessoas) para pagar o valor do conjunto, e depois cada um fica com um.



Quero ver meus amigos nerds me ajudando agora, hein? =)

O frete sai a 14 reais (total R$103,60), ou seja, R$17,20 para cada um no final.

UPDATE: Acabou: quem comprou se deu bem, quem não comprou espera a próxima.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Post de Páscoa (Com Ovos)

Post de páscoa, ovos idem.



Taí um site bacana para quem não tem o que fazer (com todo o respeito). Atualizado com frequência e abrangendo filmes, games, software e até livros, o eggHeaven faz juz ao nome. Para quem não sabe (está fazendo o quê aqui?), Easter Eggs são frases, sons ou imagens que os desenvolvedores às vezes incluem em suas obras, como aquele famoso de Counter-Strike.

Fica a dica.


Off-topic: Puto por voltar do feriado em uma viagem 5 horas atrasado. Como diria Borat, nice.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Não Resisti

Tá, eu falei que não ia postar. Mas antes de analisar Turok, a vítima seria DMC4. Acontece que já é jornal velho. Ainda bem, porque eu não seria capaz de fazer tão bem quanto o Zero Punctuation. Se você conseguir entender alguma coisa, é genial.





Dica:
Na segunda vez fica tudo cristalino. É prática, eu acho.

Atraso no Blog é Culpa dos Dinossauros

Não atualizei o blog ontem e nem vou atualizar hoje por conta da videoanálise de Turok (PS3/X360) que estou produzindo para a eZone.



Será que o retorno de Joseph Turok vai ser mais destruidor que uma cabeçada de T-Rex, ou será que vai ser só um programa de índio? Não percam na semana que vem, afobados.

Aliás, você provavelmente sabia que Turok era uma história em quadrinhos. Mas você sabia que ele virou um longa de animação no começo deste ano? Eu não.



Ah, e eu já fiz uma videoanálise antes, há quase um ano atrás, de Infernal. Não é lá grandes coisas, talvez eu substitua o narrador por alguém aqui da TV. Who knows?

segunda-feira, 17 de março de 2008

Super Real Mario Bros.

Uma imagem vale mais que mil cogumelos alucinógenos.




Fonte: Pixeloo

sexta-feira, 14 de março de 2008

Desculpas Esfarrapadas (e Troféu Idem)

As vendas de Playstation 3 superaram as de Xbox 360 em Janeiro, como alguns devem saber, e o fato se repetiu no mês passado. A Microsoft não sabe perder e soltou uma declaração para a imprensa afirmando que a derrota era esperada devido à problemas de distribuição. Aham. Como diria o sábio: se não sabe brincar, não desce pro play.



A recuperação do PS3 é um bom sinal para a indústria, que cresceu absurdos 34% desde o ano passado, mas a nova geração ainda não emplacou tanto assim: o tio Playstation 2 vendeu mais que qualquer outro console este ano, perdendo apenas para o Wii.

E já que estamos em um momento Destructoid, o troféu de Super Smash Bros. da rede GameStop permanece, por uma semana, um dos assuntos mais comentados pelos frequentadores do blog.

Também pudera, o troço parece mais o Michael Cera fazendo a Dança Créu:



Tem que ter habilidade.

Fonte: Destructoid.com

quinta-feira, 13 de março de 2008

O Clichê do Top-Algo (Parte 1 de 5)

Tinha que acontecer. You saw that coming.
Um colega aqui do trabalho me flagrou atualizando o blog e perguntou: qual o melhor game de todos os tempos? Sem pensar muito, respondi que, na minha humilde opinião, ******** era a melhor coisa ever.
Daí que resolvi pensar muito e fazer o Top 10 Meus Jogos Favoritos. Que banca, hein?

Quero ver quem vai ser o primeiro imbecil que vai me chamar de "ista" depois de descobrir que quase todos são games de PC. Ou então que o jogo "x" é melhor que o jogo "y". Antes que isso aconteça, já explico: são os meus jogos favoritos. Além do mais, o post também é meu, e o blog é meu, e a bola é minha. Não gostou chora, seu emo.


11 - Portal

Sim, o Top10 costuma ter dez itens, mas Portal correu por fora. Como eu já fiz um post imenso só pra ele, e é um jogo muito recente, ele merecia ser mencionado. Agora passemos à décima posição.



10 - Cave Story

Podem me chamar de indie saudosista, mas quem não jogou Cave Story não sabe o que está perdendo. Sabe quando nós, que escrevemos sobre games, usamos aquele clichê de "à frente de seu tempo"? Pois então.

Cave Story é um jogo atrás de seu tempo.

Perdido e desorientado em meio aos jogos da era dos shaders e do multiplayer massivo, está o clássico da era 8-bit que não foi. Cave Story (ou Doukutsu Monogatari, no original japonês), se tivesse sido lançado no final dos anos 80, teria sido daqueles grandes clássicos do calibre de Zelda e Metroid, que aquecem nosso coração toda vez que nos vêm à memória.

O mais impressionante é que o responsável por essa obra-prima é um cara só, Daisuke Amaya - a.k.a. "Pixel". O cara lançou o game gratuitamente em 2004, após 5 anos de labuta. Tinha que ser japonês né? Se um dia eu ver um japonês voando, não vou nem me assustar.

O brilhantismo de Cave Story é combinar, com competência, os diálogos e história de um típico RPG japonês com sequências de ação em plataforma que lembram Metroid. A apresentação simples esconde um jogo muito ambicioso, cheio de surpresas no melhor estilo Zelda, em que você volta a áreas já visitadas com novos item que possibilitam acessar novos lugares e descobrir segredos e easter eggs.

Ainda por cima há vários finais distintos - qual não foi minha surpresa ao perceber que um vídeo do jogo no Youtube continha personagens que já tinham morrido na minha partida, além de linhas de diálogo completamente diferentes?

Esse jogo é como aquele livro que você leu várias vezes, mas que de ano em ano sempre acaba redescobrindo e gostando de tudo outra vez. Os personagens são ótimos, a música retrô é fantástica, e o jogo é obrigatório. E grátis. Ah, e por favor, use um controller ao invés de mouse e teclado, ok?





09 - The Longest Journey


Ah, os adventures dos anos 90. São tantos e tão bons que chega a me doer o coração ter que escolher só um. Tim Schafer que me perdoe, mas o meu favorito só poderia ser The Longest Journey e sua formidável sequência, Dreamfall.

Os games narram as aventuras das garotas April (LJ) e Zoey (Dreamfall), e a conexão entre seu mundo, Stark, e o plano alternativo Arcadia. Ambas são personagens incrivelmente bem-construídas, e é impossível jogar LJ e não acreditar que aquelas são pessoas reais, com seus medos, sonhos e imperfeições. A história das duas, que se cruzam lá pelo meio do segundo título, ainda está inacabada. Aliás, Dreamfall trouxe tantos mistérios (e resolveu tão poucos) que deixaria até alguns fãs de Lost com o cabelo em pé. Pelo menos compensou com gráficos e direção de artes impecáveis, assim como na aventura de April, além de voice actings também excelentes.

Tá certo que os combates toscos e os puzzles simples deixam Dreamfall um pouco aquém do original, mas vale (muito) a pena experimentar os dois títulos. Fica a dica.



((CONTINUA, VIU?))

Destaque Indie: Gumboy Tournament

Que o décimo Independent Games Festival acabou com vitória de Crayon Physics Deluxe, alguns de vocês devem saber. Foi merecido, sim. Joguei uma versão extremamente limitada do jogo, e ele é simplesmente genial.
Mas eu testei todos os games finalistas (menos o desgraçado do Fret Nice, que só podia ser jogado com um guitar controller e nada mais), e o meu favorito só poderia ser Gumboy Tournament.


Joguinho charmoso, esse. Apresentação impecável e jogabilidade sólida tornaram o game infinitamente superior ao seu antecessor. Com estágios ao estilo Super Smash Bros. e modos de jogo clássicos como Capture the Flag, Gumboy Tournament já me atrapalhou bastante em minha busca pelo level 55 em Call of Duty 4. Pena que não ganhou porra nenhuma no festival.


O mais bacana é que dá pra jogar com diversos esquemas de controle (joystick, teclado ou mouse), e todos eles funcionam muito bem. Assim, em um único PC, até 4 amigos podem jogar em split-screen. Coloque o brinquedinho em rede e a diversão aumenta geometricamente. Recomendadíssimo.






Alguém afim de montar um clãzinho?

quarta-feira, 12 de março de 2008

Portal Foi O Título A Ser Jogado em 2007

Conforme prometido ontem, explico o porquê desse joguinho tão low-profile ter sido a grande parada do ano passado. Nos próximos dias, fecho meu raciocínio sobre 2007 com Assassin's Creed e Bioshock.



A Valve é famosa por quebrar paradigmas. Não digo que, se não fosse por ela, ainda estaríamos jogando shooters de corredor como Quake e congêneres. Mas é quase isso. Cada novo giro da "válvula" abre novos caminhos, cria novas discussões e, principalmente, gera milhões de seguidores - tanto jogadores quanto game designers. Mas Portal é um game tão subversivo que chega a assustar até mesmo quem esperava tudo da produtora americana.

Ele é jogado como um shooter em primeira pessoa - como era de se esperar da Valve. Mas toda a mecânica é de um puzzle. Não há toneladas de inimigos e armas. Na verdade quase nem há violência, pelo menos não direta. Não é sobre explosões e testosterona.

Portal é uma história sobre mulheres.

A protagonista Chell faz pelas mulheres dos games o mesmo que Gordon Freeman fez pelos Dukes e Snakes da vida. Esqueça as roupas mínimas e os peitos fartos à lá Srta. Croft - a protagonista de Portal é uma everywoman, baseada nas feições da dubladora Alesia Glidewell e vestindo um macacão laranja que é tão sexy quanto uma noite no fliperama. Chell compartilha com Gordon, além da aparência fora dos padrões, o silêncio permanente e uma presença que às vezes é meramente sugerida. Para se ter uma idéia, só é possível perceber quem a personagem é quando os portais criam uma espécie de "espelho", e ainda assim é bem difícil ver seu rosto.

Tudo que se consegue de Chell são nuances, seguindo a cartilha de design da Valve, que elimina o maior número possível de obstáculos entre o jogador e seu avatar. No lado oposto está GlaDOS, a insana inteligência artificial que aparentemente controla sozinha os laboratórios da Aperture Science, onde se passa todo o jogo. Ao contrário da folha em branco que é Chell (ou da "casca vazia", como seu nome insinua), GlaDOS é cheia de personalidade, e passa por severas mundanças de comportamento em três momentos-chave de Portal, além de oferecer, por meio de afirmações pouco confiáveis, as poucas (e únicas) pistas sobre o passado de Chell no jogo. A I.A., sozinha, é responsável por mais da metade do charme e do humor afiadíssimo do game. A solidão das duas personagens no vasto laboratório da Aperture Science é quase palpável, e ajuda a criar a atmosfera minimalista do game, ainda reforçada pela direção de arte clean.

Portal apresenta puzzles que vão fazê-lo pensar de formas desconexas, e resolver problemas de maneira "feminina". Os únicos representantes do sexo masculino em Portal são pequenos robôs, que atiram balas e foguetes assim que avistam Chell. De porte e vozes infantis, tornam-se inofensivos quando a protagonista os pega em seus braços ou os faz tombar, usando seus portais ovais. Estarei indo longe demais na analogia? Todos os "ataques" em Portal são realizados colocando a força de seus agressores contra eles mesmos.

Completando o pacote, temos diálogos (na verdade, monólogos) sensacionais com GlaDOS, curva de aprendizado perfeita, quebra-cabeças geniais, o bolo, e o melhor final já visto em um game, ever.

Ser fã de games e não jogar Portal é como ser cinéfilo e não ter visto O Poderoso Chefão. Obrigatório é pouco. Parabéns aos novatos estudantes da DigiPEN, que mal foram contratados pela Valve e já nos brindaram com uma das melhores experiências em games de todos os tempos - vale a pena olhar o primeiro jogo deles, Narbacular Drop.

Ah, e comunico que estou adicionando um Weighted Companion Cube de pelúcia na minha wishlist.


Espero um no meu aniversário, ok?

No Reino Unido, Games são Melhor que Sexo

Segundo uma daquelas pesquisas inúteis, que achei no Daily Mirror, os jovens passam mais tempo jogando que fazendo sexo nos quartos britânicos. Tá certo que várias outras coisas também, mas what the hell.

Está aí o glorioso ranking, em minutos por semana:

01 - Sono (3,150)
02 - Conversas (193)
03 -TV (132)
04 - Internet (122)
05 - Leitura (114)
06 - Música (105)
07 - Telefone (81)
08 - Trabalho (77)
09 - Games (57)
10 - Sexo (35)

Acabo de mudar sua vida, hein?

Game Brasileiro sem Saci-Pererê

Alessandro dos Reis, em artigo para o GameCultura, tocou em um ponto que sempre me incomodou: a criação de uma identidade brasileira na produção de games nacional. Evocando as idéias do movimento Antropofágico (aquele, da aula de Literatura), Alessandro destrincha, em poucas e sábias palavras, os motivos pelos quais nossos designers deveriam parar de pensar em jogos technology- push e MMOs do Homem-do-Saco. Taí um belo texto para os aspirantes a criadores de gamers.

Pensem pequeno, sejam criativos, e deixem o Saci no Sítio.


Off-topic: Em tempo, temos uma logo para o blog. Que tal? E não, o link ".com.br" ainda não está ativo. Quem sabe na semana que vem.

Da Vontade de Jogar Brawl (Segundo Ato)

Olho gordo na alegria alheia funciona.


Como talvez você tenha ouvido falar, os donos de Wii estão descobrindo um personagem secreto em SSBB: unable to read the disc. Segundo um release oficial da Nintendo, o problema é causado por sujeira na lente dos drives do console, e várias pessoas estão encaminhando seus Wiis gratuitamente nos EUA para resolver o pepino.

Yeah, right.

Desde quando a Nintendo precisa pegar um console para limpar? Eles estão é trocando os Wiis defeituosos, de fabricação antiga, conforme revelou o Destructoid. É um grande recall disfarçado. Que bonito, hein, Nintendo?



Se fodam aí, brasileiros. Pelo menos dá pra jogar Crysis com o Wii Remote enquanto o seu Brawl não funfa.

terça-feira, 11 de março de 2008

O Ano do Jornalismo Caô

Tá bem que estamos em Março, mas como o ano ainda está meio frio, me veio um momento retrospectiva.

A imprensa de games deu "copiar e colar" na frase "2007 foi o melhor ano dos games". But was it really? Não que tenha sido ruim, muito pelo contrário. Mas daí pra falar que foi o melhor ano de todos é apostar no cavalo errado.

Toda geração de videogames é (quase) sempre igual - temos começos hesitantes, seguidos por períodos de grande criatividade e experimentação, que culminam inevitavelmente no engavetamento do sistema justamente no momento em que os desenvolvedores aprenderam a tirar 100% dele.

Mil novecentos e dois mil e sete está longe de ser o auge desta geração.


Daí que anos como 1998 e 2005 foram muito mais importantes para a "indústria" (odeio esse termo). Afinal de contas, o que 2007 teve de tão especial? Trocentas continuações de Halos, Marios, Metroids e Call of Duties? Um Playstation 3 que ainda não mostrou a que veio? Os piores jogos third-party já feitos para um console da Nintendo?

Não me entendam mal, os blockbusters são excelentes. Tipo que Rock Band chuta todos os traseiros. Mas do ponto de vista "macro", é uma evolução totalmente no-brainer, considerando o sucesso de Guitar Hero. Deus, se colocassem Homer Simpson como CEO da Harmonix ele teria tido essa idéia. Se você pensar bem, é só uma compilação de vários jogos musicais que já existiam antes.

E o jogo do ano é Mario Galaxy/Bioshock.


Esse último aí merece um post próprio, mas o encanador a gente mata rápido: cadê a inovação do Wii? Mais uma vez, não me entendam mal. Galaxy é fabuloso. Perfeito como um game de Miyamoto deve ser. Mas ele poderia ser jogado no Gamecube. Diabos, ele poderia ser jogado até com um maldito Six-Axis, descartando o tal "coletor de estrelinhas" - que por sinal é dispensável no conjunto da obra.

Esse foi o ano em que os jornalistas deram notas máximas para Halo 3 e Call of Duty 4, e o pobre Assassin's Creed levou vários quiabos. Se a minha opinião interessa a alguém, eu sempre troco um game ultra-polido (mas clichê) por outro que, apesar de ter problemas, tenta ir além do que já é aceito pelo "gamer médio".

Agora, o que acontece quando um jogo quebra todos os paradigmas e ainda tem a pachorra de ser incrivelmente sólido em todos os aspectos e vir embalado junto com outros dos melhores jogos do ano pelo preço de um?


Portal é o grande jogo de 2007.

Explico no próximo post. Aliás, explico também porque Bioshock foi o jogo mais superestimado do ano passado, e Assassin's Creed o mais controverso.

Stay tuned.

Grande Chance Cosplayer

Esse foi dica da Giselle.

É meio antigo, mas dispensa comentários. Para quem não viu Gilberto Barros e uma multidão de nerds em um duelo com Coringas, Treinadores Pokémon e Bruxos de Hogwarts:


Meu Voto Vai Para os Irmãos Giordano

Essa veio do thinkgeek.


Esqueçam mulheres e negros. A boa agora é presidente encanador italiano.







Os irmãos Mario e Luigi Giordano são proprietários de uma pizzaria tradicional. Pensem bem: política sempre acaba em pizza mesmo. Alguns cogumelos também não seriam nada mau.


Não?

Da Vontade De Jogar Brawl

Estava dando uma olhada na Wired ontem e achei essa notícia aqui.





Os super nerds do MIT são famosos por seus "trotes" relacionados a games (chamados por eles de "hackear o campus" - go figure.), e a bola da vez foi o primeiro blockbuster de 2008, a salada épica da Nintendo. Foram pendurados vários elementos relacionados à série, como uma poké-bola e a banana do Donkey Kong.



E eu ainda não joguei Super Smash Bros Brawl. Merda.


Anyway, quando você é um nerd de nível MIT, ocupações mundanas de faculdade como tomar chope, chavecar calouras e jogar sueca não fazem parte de seu dia-a-dia. Para se ter uma noção, veja o que os deuses dos geeks prepararam para o lançamento de Halo 3 no final do ano passado:




Ah, e eles também decoraram o Great Dome com a cabecinha do R2D2 - aquele anão fantasiado de robô, do Star Wars, sabe?



Mas ser nerd de Star Wars é tão anos 90.

segunda-feira, 10 de março de 2008

8-bits em Java

Por incrível que pareça, essa foi dica do meu chefe aqui no trabalho.


Esses loucos na nintendo8 colocaram à disposição a biblioteca de jogos quase inteira do NES. Em Java. Se baixar um emulador e ROMs já era fácil suficiente, agora dá pra jogar direto na web, sem download e sem arquivos executáveis duvidosos. É o fim do meu attention spam aqui no trampo.

Se estiver calejado demais dos Metroids, Zeldas e Marios da vida (nunca!), recomendo experimentar Arkanoid, Jackal, TMNT2 e Bionic Commando. Na minha época, terminar esse último aí era um ritual de passagem para se tornar um verdadeiro gamer.

Em tempo: jogar BC no teclado é foda.


E não fiquei nem um pouco surpreso ao perceber que um dos jogos mais subestimados de todos os tempos, Metal Storm, não consta na lista do site. Que vergonha.

Apertando Start

Pois é, Gamer Guy. E "br", ainda por cima.

Calhou de "gamerdude", "gamerman", "gameguy" e outras coisas estarem todas ocupadas por sujeitos que a) nunca postaram; b) postaram pela última vez em 2002; c) nem ao menos se deram ao trabalho de mexer no layout ou coisa parecida.

É triste. Mas não pensem que eu sou tão inocente; eu não esperava encontrar nomes tão óbvios disponíveis assim, de cara. O foda é que eu achava que iria encontrar alguma coisa interessante. Tá certo que os gamers não são famosos por serem letrados, mas ao menos o blog do Fábio Santana poderia ter um post mais novinho que Setembro do ano passado.

Enfim, resolvi abrir o blog. Não para defender as habilidades de escrita de meus congêneres, são quase todos analfabetos mesmo. Abri por causa da pressão social, sabe? A namorada tem blog, os amigos têm blog, eu tenho que ter blog também. É mais ou menos que nem Orkut, celular e calça jeans.

Plus, eu curto aparecer.